ST17 - CIÊNCIA N’ATIVA: EXPERIÊNCIAS ETNO CIENTÍFICAS E/OU PARTICIPATIVAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Diferentes manifestações culturais, étnicas, socio identitárias, ideias e conceitos, já não tão inovadores, têm proporcionado outras bifurcações teórico metodológicas ao “pensamento científico” como o conhecêramos. No Brasil, debates na inovação científica, artes e experimentos culturais, bem como suas manifestações na atualidade, advém, das chamadas “políticas da diversidade”. Quotas, financiamento universitário e cursos regulares para grupos “minoritários”, apesar de combalidos no pós-pandemia e com as recentes investidas antidemocráticas na América Latina e alhures, multiplicam criatividades transdisciplinares e interdisciplinares no(s) pensamento(s) científico(s) contemporâneos. O que já não era propriamente uma novidade para a Antropologia, não deixa de ser provocador para outras áreas de conhecimento nas Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ambientais. Esse alargamento de fronteiras epistêmico-regimentais, institucionais e conceituais, são o melhor presente, para tod@s-todes-nós-pessoas — devindo corpos-lugares, jamais sendo modernos — em meio ao falido projeto desenvolvimentista. São alterações notáveis. Expectativas e perspectivas de ensino, educação e extensão para discentes,…